Já não sei se és como te vejo
ou se assim quisera eu mesma ser, mulher do século 21.
Mulher de todos os tempos.
Mulher do futuro que já começou.
Mulher-sensível às questões sociais da sua realidade local e do mundo.
Mulher-cidadã que participa, debate, opina, interfere, exerce seus direitos e deveres de modo consciente e coerente.
Mulher-profissional capaz de atuar, de forma competente e responsável, nas diversas ocupações oferecidas por esse mercado tão seletivo, deixando a marca da liderança humanista.
Mulher antenada com as tecnologias, que acompanha os avanços da “civilização tecnológica” sem perder o referencial das relações humanas, bem como da necessidade das intervenções e mediações do ser humano no mundo do trabalho, da educação, da saúde... Mulher-mãe, não apenas procriadora, mas co-criadora que gera vida e traduz nos seus gestos a magnitude da expressão “cuidado”.
Mulher-educadora que se desdobra em atenção, orientação. Faz-se mediadora no processo de reconstrução do conhecimento, na formação integral do sujeito autônomo, crítico, criativo.
Mulher que vive uma espiritualidade que fortalece suas convicções e torna sua prática coerente com o pensamento.
Mulher que procura desenvolver em si e no meio em que está inserida, uma postura ecológica como resultado da consciência planetária.
Mulher que une e reúne tantos atributos...
Mulher-amiga, mulher-companheira, mulher que ama, que sorri, que chora e faz chorar...
Mulher que perdoa e pede perdão, que abençoa e crê
Que conta histórias
E que faz história.
ou se assim quisera eu mesma ser, mulher do século 21.
Mulher de todos os tempos.
Mulher do futuro que já começou.
Mulher-sensível às questões sociais da sua realidade local e do mundo.
Mulher-cidadã que participa, debate, opina, interfere, exerce seus direitos e deveres de modo consciente e coerente.
Mulher-profissional capaz de atuar, de forma competente e responsável, nas diversas ocupações oferecidas por esse mercado tão seletivo, deixando a marca da liderança humanista.
Mulher antenada com as tecnologias, que acompanha os avanços da “civilização tecnológica” sem perder o referencial das relações humanas, bem como da necessidade das intervenções e mediações do ser humano no mundo do trabalho, da educação, da saúde... Mulher-mãe, não apenas procriadora, mas co-criadora que gera vida e traduz nos seus gestos a magnitude da expressão “cuidado”.
Mulher-educadora que se desdobra em atenção, orientação. Faz-se mediadora no processo de reconstrução do conhecimento, na formação integral do sujeito autônomo, crítico, criativo.
Mulher que vive uma espiritualidade que fortalece suas convicções e torna sua prática coerente com o pensamento.
Mulher que procura desenvolver em si e no meio em que está inserida, uma postura ecológica como resultado da consciência planetária.
Mulher que une e reúne tantos atributos...
Mulher-amiga, mulher-companheira, mulher que ama, que sorri, que chora e faz chorar...
Mulher que perdoa e pede perdão, que abençoa e crê
Que conta histórias
E que faz história.
Esse é o teu tempo!
Essa é a tua hora!
Essa é a tua hora!
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